As portas suicidas – aquelas que abrem para trás e que eram uma das marcas registradas do modelo – foram mantidas.
Para liberar espaço, o motor de dois cilindros do carro foi girado em 90° e, graças a um chassi 21 cm mais longo, o espaço de carga chegava a 3 metros, o que fica ainda mais impressionante quando lembramos que trata-se de um carro compacto.
A grande porta do bagageiro e os bancos traseiros rebatíveis deixavam o modelo ainda mais prático. Por isso, mesmo depois do fim da produção do Cinquecento em 75, a Giardiniera ainda continuou sendo produzida por mais dois anos.
No total foram produzidos quase 327.000 carros.